Thursday, August 12, 2010

Local do assassinato do Guia de Lampião na Catingueira é visitado pela equipe da Secretaria de Cultura




Fotos: JC e equipe com o Sr. Ferreirão; Cruz onde houve o assassinato do Guia por Massilon e porta com marcas de tiros feitas por cangaceiros.
Equipe de pesquisadores da Seculte-Aurora encontra na distante localidade de Catingueira o exato local onde foi assassinado o guia Zé Alves pelo grupo do cangaceiro Massilon em 1927.
E
m busca da verdade!. Este poderia certamente ser o título do trabalho de pesquisa exaustiva que vem sendo encampada pela Secretaria de Cultura do município de Aurora em torno da figura histórica de Virgolino Ferreira da Silva - Lampião nos seus 83 anos da passagem com seu bando pelas terras aurorenses.
Com vistas a resgatar toda esta saga, é que vem sendo feito todo o trabalho de pesquisa de campo através do secretário José Cícero. O resultado obtido será apresentado durante o seminário Cariri Cangaço do dia 21 que acontecerá na cidade. “Estamos literalmente seguindo as mesmas pegadas do rei do cangaço no território aurorense”, disse. “E olha que não foi pouca coisa. Lampião promoveu um verdadeiro ziguezague pela caatinga local quando percorreu boa parte dos 887 km2 do nosso território na sua fuga desesperada perseguido que foi pelas volantes do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte após a malograda invasão de Mossoró(tramada na fazenda Ipueiras em 1927) e que contou com a participação efetiva de Zé Cardoso, Massilon Leite, Cel. Izaías Arruda(financiador do projeto), inclusive com cangaceiros da terra( do riacho das Antas). Perseguição que ficará mais renhida a partir da traição do seu coiteiro-amigo Izaías.
Na última quarta-feira(11) a equipe da Seculte esteve visitando a distante localidade de Catingueira. Mais uma região rural, por onde passou o grupo do cangaceiro Massilon Leite após a deserção do brando original de Lampião acerca de 23 km da sede.
Na catingueira, foi registrado um fato dos mais comentados até hoje pela população, mesmos depois de 83 anos. Trata-se do local em que aconteceu(talvez) o único crime cometido pelos cangaceiros nas paragens aurorenses, conforme assegurou o secretário JC. Ou seja, o assassinato do guia Zé Alves do sítio Jatobá. Este episódio, durante muito tempo foi colocado na cota de Lampião, porém o verdadeiro responsável pela morte foi do agricultor feito refém foi o cangaceiro Massilon, enfatizou o pesquisador da Seculte.
Fruto de uma pesquisa das mais sérias, parte considerável do trabalho está sendo fundamentado nas informações orais, a partir de de longas e demoradas entrevistas e depoimentos com testemunhas e familiares de pessoas envolvidas com os fatos lanpiônicos.
Informações históricas como esta estarão sendo expostas para o público durante a realização do Cariri Cangaço no seminário de Aurora, que será apresentado pelo próprio secretário no período da manhã na cidade. Sendo que na parte da tarde prossegue no Tipo enfocando a lendária Marica Macedo.
Em Tempo: Na Catingueira José Cícero conversou com o Sr. Fco. Ferreira(Ferreirão)(foto) o mais idoso do local que, além de falar sobre Lampião e Massilon também fez questão de apresentar uma verdadeira relíquia com mais de 100 anos. Uma a porta em madeira com a marca(perfuração) feita a bala pelos cabras do grupo de Massilon Benevides Leite quando da sua passagem pela localidade.
A equipe ainda visitou o local onde ainda hoje existe uma cruz indicando o ponto exato do crime perpetrado por Massilon e a grota onde o corpo da vítima fora jogado(ver fotos acima).
Da Redação do Blog d'Aurora e da Seculte.
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2 comments:

  1. A saga do cangaço nordestino, via de regra, é feita para atender a um consenso já previamente estabecido, pela historiografia Oficial, ao fugir desda mesmice, os pesquisadores são literalmente torturados pelos donos da epistemologia Genética do Cangaço nordestino, logo, todo fato novo é motivo para um imbróglio generalizado por parte dos que se consideram os donos da história.
    Á linha pensamental do Cangaço é toda feita por interesses que forma um contúdo historico não aos fatos, mas a uma históia que beneficei a Dualidade, assim, o controle histórco sempre nas amarras dos que são afavor ou contra, quebrar esta doutrina nefasta é ser um conspirador, um falsário, um embusteiro, outrossim, a leitura da epistemologia, com seriedade, se verifica que pouco se tem esclarecido sobre o cangaço, ao contrário, as dúvidas são a força motriz, diria, que já existe, uma industria do Cangaço, não comprometida com a história, mas sim com o crescimento desta propria industira cultural.
    O Secretário de Cultura de Aurora, professor José Cicero da Silva, uma abnegado pela história, como o retrato dos fatos, com de fato e de direito aconteceram, e, com o compromissso histórico impregnado na sua alma, deverá sofrer muito, pois a sua lisura intelectual, jamais o transformnará em um subserviente de um formato ja previamente estabelecido, assim como a SECULTE de Aurora, bem como a Revista Aurora.
    Com forma de protesto, a formatos de consenso já previamente estabelecidos, eu usarei apartir de hoje o silêncio como uma forma de protesto e a minha ausência fisica a esta forma de juizo que é senha para ser estudioso do cangaço nordestino.
    Bem como, tenho certeza de que os fatos aurorenses tão bem guardados na memória dos querido povo de Aurora seja, finalmente respeitado, impresso, registardo e publicado para o mundo.

    Creio piamente, que o nosso secretário de cultura não irá ser curvar a industria do Cangaço e colocar Aurora apenas como uma cidade secundária no cangaço nordestino, apenas para beneficiar o famoso consenso geral.
    Crei o que o meu silêncio obsequioso, e a minha ausência a estes eventos, não seja uma forma de continuar a industria do cançaço, mas sim, colocar Ordem, prumo , historicidade a um periodo importante para a historiografia nordestina

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  2. A saga do cangaço nordestino, via de regra, é feita para atender a um consenso já previamente estabecido, pela historiografia Oficial, ao fugir desda mesmice, os pesquisadores são literalmente torturados pelos donos da epistemologia Genética do Cangaço nordestino, logo, todo fato novo é motivo para um imbróglio generalizado por parte dos que se consideram os donos da história.
    Á linha pensamental do Cangaço é toda feita por interesses que forma um contúdo historico não aos fatos, mas a uma históia que beneficei a Dualidade, assim, o controle histórco sempre nas amarras dos que são afavor ou contra, quebrar esta doutrina nefasta é ser um conspirador, um falsário, um embusteiro, outrossim, a leitura da epistemologia, com seriedade, se verifica que pouco se tem esclarecido sobre o cangaço, ao contrário, as dúvidas são a força motriz, diria, que já existe, uma industria do Cangaço, não comprometida com a história, mas sim com o crescimento desta propria industira cultural.
    O Secretário de Cultura de Aurora, professor José Cicero da Silva, uma abnegado pela história, como o retrato dos fatos, com de fato e de direito aconteceram, e, com o compromissso histórico impregnado na sua alma, deverá sofrer muito, pois a sua lisura intelectual, jamais o transformnará em um subserviente de um formato ja previamente estabelecido, assim como a SECULTE de Aurora, bem como a Revista Aurora.
    Com forma de protesto, a formatos de consenso já previamente estabelecidos, eu usarei apartir de hoje o silêncio como uma forma de protesto e a minha ausência fisica a esta forma de juizo que é senha para ser estudioso do cangaço nordestino.
    Bem como, tenho certeza de que os fatos aurorenses tão bem guardados na memória dos querido povo de Aurora seja, finalmente respeitado, impresso, registardo e publicado para o mundo.

    Creio piamente, que o nosso secretário de cultura não irá ser curvar a industria do Cangaço e colocar Aurora apenas como uma cidade secundária no cangaço nordestino, apenas para beneficiar o famoso consenso geral.
    Crei o que o meu silêncio obsequioso, e a minha ausência a estes eventos, não seja uma forma de continuar a industria do cançaço, mas sim, colocar Ordem, prumo , historicidade a um periodo importante para a historiografia nordestina

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